Posted: 30 Aug 2016 01:53 PM PDT
Estes medos se expõem de muitas maneiras diferentes. Por exemplo:
Você pode sentir preocupações concretas sobre áreas em sua própria vida – as contas, a sua família, o seu trabalho, a sua saúde, etc.
Você pode ter vagos sentimentos de ansiedade ou inquietação.
Você pode experienciar tensão, desconforto digestivo ou uma sensação de eletricidade estática no corpo.
Você pode se encontrar mergulhando nervosamente na atividade frenética, ou descobrir que os seus sentimentos estão saltando rapidamente de uma preocupação para a seguinte.
Se você não está experienciando alguns destes sintomas, comemore, porque você está felizmente entrando em sintonia com uma realidade graciosa e mais amorosa que a grande maioria do mundo agora! Você é o guardião da frequência da paz.
Se você estiver experienciando estes sintomas, comemore, também. A luz está expondo para você as áreas do medo, as áreas da ilusão em seu próprio coração. O medo é uma energia ardilosa, tentando sempre fazê-lo se sentir como se algo terrível pudesse acontecer.
O medo foi inicialmente concebido apenas para ser uma advertência para o cérebro primitivo – um tigre está se aproximando... uma cobra está sob a pedra... uma tempestade está chegando. Ele foi concebido somente para alertar um ser humano sobre um perigo muito real e visceral. Infelizmente, a raça humana evoluiu para alimentar os medos, imaginando possíveis perigos ao ponto em que eles parecem muitos reais.
Querido, aproveite a oportunidade quando sentir alguns destes sintomas para dizer para si mesmo. “O que eu temo?” e, então, continue perguntando novamente. “O que eu temo?” Continue fazendo a pergunta até que chegue ao núcleo do medo, a principal ilusão – o seu próprio “pecado original” pessoal – o ponto em que a mente “errou o alvo” da verdade espiritual.
Por exemplo, você pode ter medo de não conseguir pagar as contas. Se assim for, pergunte-se “O que eu temo?” É provável que a sua resposta seja que você não pode pagar as contas. Imagine que você não pudesse pagar as contas. “O que eu temo?” Você poderia dizer “Eu tenho medo de ser um sem teto!” Pergunte novamente: “O que eu temo?” Sua resposta poderia ser: “Eu temo ficar desconfortável”. Se você ficasse desconfortável “O que você teme?” “Eu tenho medo de ficar perto de pessoas que sejam abandonadas e viciadas”. Você poderia dizer. “Se você fosse, o que teme?” “Tenho medo de ser prejudicado ou morto!” Se eu fosse prejudicado ou morto, “O que eu temo?” Ah, agora talvez você esteja chegando ao núcleo... “Temo não ser capaz de viver a vida que realmente quero viver... Que eu morra e vá para o nada... Que eu tenha falhado...”
Quando você não encontrar nenhum medo mais profundo, você encontrou uma semente de amor, plantada profundamente na escuridão, esperando nascer na luz maior.
Em seguida, pergunte-se: “Já que é isto o que eu temo, com o que estou comprometido a criar?” No caso acima, você pode dizer: “Estou empenhado em criar uma vida que eu amo, a partir de agora! Estou empenhado em explorar a ideia da morte, para que eu não mais tenha medo dela! Estou empenhado em me sentir bem sucedido na vida e aumentar o meu amor próprio!”
Querido, quando você encontrar as suas “sementes de amor” plantadas na escuridão de seus medos, você encontrou ouro! Você encontrou os pensamentos e crenças que o controlam, que o manipulam, e que o impedem de viver a vida que você realmente quer. Acolha estes. Faça o trabalho. Seja corajoso!
Como você diz em sua Terra: “A verdade o libertará!”
Deus o abençoe! Nós o amamos muito.
Os Anjos
Canal: Ann Albers
Fonte: www.visionsofheaven.com
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br
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