Assédio Moral é crime.... Lei nº 8.112: assédio moral. Denuncie!....
O que é Assédio Moral?
Assédio moral ou violência moral, Significa ser hostilizado/a,
menosprezado/a, culpabilizado/a, ofendido/a, subestimado/a,
fragilizado/a, humilhado/a, ridicularizado/a, agressão e violência
verbal, ameaças, ironias, deboches, ultrajado/a, insultado/a,
inferiorizado/a, isolado/a, proibido/a de compartilhar de uma vida
saudável e normal, é submetido/a a práticas e formas abusivas de
libertinagens e pornografias, situações constrangedoras.
Diante deste sofrimento cotidiano, a pessoa é acoada, sentir-se um ninguém, sem valor, inútil. Magoado/a, revoltado/a, perturbado/a, mortificado/a, traído/a, envergonhado/a, indignado/a e com raiva. A humilhação causa profunda dor, trauma, tristeza e sofrimento perverso.
E o que é assédio moral?
É a exposição da pessoa a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante seu cotidiano, e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais pessoas que mainupulam os seus subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima, forçando-o a desistir de interargir naquele ambiente, seja na relação, no ambiente de casa ou de trabalho.
Caracteriza-se pela degradação deliberada das condições, em que prevalecem atitudes e condutas negativas da pessoa em relação ao outro, constituindo uma experiência subjetiva que acarreta prejuízos práticos e emocionais.
A vítima escolhida é isolada do grupo em que vive, de forma fria e calculada, passando a ser hostilizada, ridicularizada, inferiorizada, culpabilizada e desacreditada diante dos outros. O agressor, é dicimulado, visto que friamente ameaça vislumbrando a competitividade e concorrência que existe, fazendo com que a vítima se sinta insegura e inferiorizada. A vitima vai gradativamente se desestabilizando e fragilizando, ’perdendo’ sua auto-estima.
Se há um ato isolado de humilhação não é assédio moral.
Este, pressupõe que assédio é a ,
-- repetição sistemática
– intencionalidade (forçar o outro a abrir mão)
– direcionalidade (uma pessoa do ambiete é escolhida como bode expiatório)
– temporalidade (subsitituido as palavras e assuntos por outros)
– degradação deliberada das condições e relações humanas.
Entretanto, quer seja um ato ou a repetição deste ato, devemos combater firmemente por constituir uma violência psicológica, causando danos à saúde física e mental, não somente daquele que é excluído, mas de todo o coletivo que testemunha esses atos.
A humilhação repetitiva e de longa duração interfere na vida da pessoa de modo direto, comprometendo sua identidade, dignidade e relações afetivas e sociais, ocasionando graves danos à saúde física, emocional e mental*, que podem evoluir para a incapacidade laborativa, desemprego ou mesmo a morte, constituindo um risco invisível, porém concreto, nas relações humanas.
A violência moral constitui um fenômeno internacional segundo levantamento recente da Organização Mundial da Saúde, estas serão as décadas do ’mal estar na globalização”, onde predominará depressões, angustias e outros danos psíquicos, relacionados diante o submundo da selva de pedra na sobrevivência e que estão vinculadas as políticas neoliberais.
Estratégias do agressor...
-- Escolher a vítima e isolar.
– Impedir de se expressar e não explicar o porquê.
– Fragilizar, ridicularizar, inferiorizar, menosprezar em frente aos pares.
– Culpabilizar/responsabilizar publicamente, podendo os comentários de sua incapacidade invadir, inclusive, o espaço familiar.
– Desestabilizar emocional e profissionalmente. A vítima gradativamente vai perdendo simultaneamente sua autoconfiança e o interesse pelo trabalho.
– Destruir a vítima (desencadeamento ou agravamento de doenças pré-existentes). A destruição da vítima engloba vigilância acentuada e constante. A vítima se isola da família e amigos, passando muitas vezes a usar drogas, principalmente o álcool.
– Livrar-se da vítima que são forçados/as a pedir afastamento,
– Impor ao coletivo sua autoridade para aumentar seu falso moralismo..
A explicitação do assédio moral....
Gestos, condutas abusivas e constrangedoras, humilhar repetidamente, inferiorizar, amedrontar, menosprezar ou desprezar, ironizar, difamar, ridicularizar, risinhos, suspiros, piadas jocosas relacionadas ao sexo, ser indiferente à presença do/a outro/a, estigmatizar os/as adoecidos/as, colocá-los/as em situações vexatórias, falar baixinho acerca da pessoa ou pelas costas, olhar e não ver ou ignorar sua presença, rir daquele/a que apresenta dificuldades, não cumprimentar, sugerir que sejam afastados, surgeri que aquilo que faz não tem sentido, não tem valor ou que jamais serão utilizadas ou mesmo irão para o lixo, hipervalirizando outras pessoas e menosprezando com humilhação , inventando tarefas sem avisos, controlando o tempo de idas ao banheiro, maneira de comer, vestir, falar , etc...tornar público algo íntimo do/a da vítima, não explicar a causa da perseguição, Difamar,Caluniar e ridicularizar.
As manifestações do assédio segundo o sexo.....
Com as mulheres: os controles são diversificados e visam intimidar, submeter, proibir a fala, interditar a fisiologia, controlando tempo e freqüência de permanência nos banheiros.
- Você é mesmo difícil… Não consegue aprender as coisas mais simples!
Até uma criança faz isso… e só você não consegue! Você é burra!!!
– É melhor você desistir! É muito difícil e isso é pra quem é inteligente!! Não é para gente como você!
– Não quer aprender… fique como está! Lugar de burro é em casa! Quer ficar folgando… descansando…. de férias pra dormir até mais tarde….
– A vida não tem lugar para doente. Você só atrapalha!...
– Se você não faz o que digo e mando… por que não deixa livre o lugar?
– Teu filho vai colocar comida em sua casa? filhos não devem receber ajuda das mães! Quem quiser ter as coisas lute. Desse jeito não pode sair! Escolha: ou faz como digo ou toma conta do filho!
– Lugar de doente é no hospital… A vida não aceita pessoas fracas..
– Ou você faz como digo ou você vai ficar cada vez mais burra!!!. É pegar ou largar… não preciso de gente indeciso como você!impossível conviver com pessoas burras!
– Pessoas como você… Está cheio aí fora!
– Você é mole… frouxo… desatenciosa...Se você não tem capacidade para aprender… Então porque não esquece? Vá lavar roupa e cuidar do jardim!é só o que sabe fazer.
– Não posso ficar com você! Minha vida precisa de quem dá produção! E você só atrapalha!...
– É melhor você pedir desistir… Você está doente… está ficando doida!está possuida por satanás...
– Por que você chora? Que frescura é essa? Tá com frescura? engula o choro....Se quiser ir chorar tem que ser escondico, não na minha frente...fresca!!!…
– Se não pode pegar peso… dizem piadinhas “Ah… tá muito bom para você! cada um tem o que escolhe..muito bem! problema seu....se vire!!! quer se fazendo de vítima?
– Na minha vida não existe lugar pra quem não quer aprender!quer ser burro, seja, sofra! mas não reclame....problema seu! não tolero ver frescura!!!!
– Como você pode ter um currículo tão extenso e não consegue fazer essa coisa tão simples que te falo? Não entendo como se formou??? Não sabe ler, nem falar!!!
– Você me enganou… Não é nem a metade daquilo que me falou e colocou no papel.
– Você não tem uma memória boa, e pra trabalhar comigo,não serve… Esquece tudo!
– A vida não precisa de pessoas incompetente igual a você!
– Ela faz confusão com tudo… É muito encrenqueira! É histérica! É mal com a vida! Não dormi bem… é falta de ferro!se alimenta errado...tem um demônio dentro dela!
– Vamos ver que está fazendo isso de propósito!
OBS: O agressor sempre poe a culpa na vítima, dar um de moralista, quando demasiadamente faz pressão e agride moralmente, psicológicamente e emocionalmente.
Danos da humilhação à saúde........
A humilhação constitui um risco invisível, porém concreto nas relações de trabalho e a saúde dos trabalhadores e trabalhadoras, revelando uma das formas mais poderosa de violência sutil nas relações organizacionais, sendo mais freqüente com as mulheres e adoecidos. Sua reposição se realiza ’invisivelmente’ nas práticas perversas e arrogantes das relações autoritárias na empresa e sociedade. A humilhação repetitiva e prolongada tornou-se prática costumeira no interior das empresas, onde predomina o menosprezo e indiferença pelo sofrimento, que mesmo adoecidos/as, continuam se submetendo a situação .São atitudes como estas que reforçam o medo individual ao mesmo tempo em que aumenta a submissão coletiva construída e alicerçada no medo. Por medo, passam a produzir acima de suas forças, ocultando suas queixas e evitando, simultaneamente, serem humilhados/as
Os laços afetivos que permitem a resistência, a troca de informações e comunicações, se tornam ’alvo preferencial’ de controle do agressor se ’alguém’ transgride aquilo que ele instituíu. A violência no intramuros se concretiza em intimidações, difamações, ironias e constrangimento do ’transgressor’ diante de todos, como forma de impor controle e manter a ordem.
Em muitas sociedades, ridicularizar ou ironizar crianças constitui uma forma eficaz de controle, pois ser alvo de ironias entre os amigos é devastador e simultaneamente depressivo. Neste sentido, as ironias mostram-se mais eficazes que o próprio castigo, humilhado/a ou constrangido/a passa a vivenciar depressão, angustia, distúrbios do sono, conflitos internos e sentimentos confusos que reafirmam o sentimento de fracasso e inutilidade.
As emoções são constitutivas de nosso ser, independente do sexo. Entretanto a manifestação dos sentimentos e emoções nas situações de humilhação e constrangimentos são diferenciadas segundo o sexo: enquanto as mulheres são mais humilhadas e expressam sua indignação com choro, tristeza, ressentimentos e mágoas, estranhando o ambiente ao qual identificava como seu, sentem-se revoltadas, indignadas, desonradas e traídas. Sentem-se envergonhadas diante da família e dos filhos, sobressaindo o sentimento de inutilidade, fracasso e baixa auto-estima. Isolam-se da família e do meio que vive, pois evitam contar o acontecido aos amigos, passando a vivenciar sentimentos de irritabilidade, vazio, revolta e fracasso.
Passam a conviver com depressão, palpitações, tremores, distúrbios do sono, hipertensão, distúrbios digestivos, dores generalizadas, alteração da libido e pensamentos ou tentativas de suicídios que configuram um cotidiano sofrido. É este sofrimento imposto nas relações doentias de um agressor de assédio moral, pois o que adoece as pessoas é viver uma vida que não desejam, não escolheram e não suportam.
Portanto, assédio moral é crime inanfiansável! Denuncie ou será apróxima vítima!
Paz, Luz e Consciência!Amor Absoluto!
Somos UM!!
Diante deste sofrimento cotidiano, a pessoa é acoada, sentir-se um ninguém, sem valor, inútil. Magoado/a, revoltado/a, perturbado/a, mortificado/a, traído/a, envergonhado/a, indignado/a e com raiva. A humilhação causa profunda dor, trauma, tristeza e sofrimento perverso.
E o que é assédio moral?
É a exposição da pessoa a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante seu cotidiano, e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais pessoas que mainupulam os seus subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima, forçando-o a desistir de interargir naquele ambiente, seja na relação, no ambiente de casa ou de trabalho.
Caracteriza-se pela degradação deliberada das condições, em que prevalecem atitudes e condutas negativas da pessoa em relação ao outro, constituindo uma experiência subjetiva que acarreta prejuízos práticos e emocionais.
A vítima escolhida é isolada do grupo em que vive, de forma fria e calculada, passando a ser hostilizada, ridicularizada, inferiorizada, culpabilizada e desacreditada diante dos outros. O agressor, é dicimulado, visto que friamente ameaça vislumbrando a competitividade e concorrência que existe, fazendo com que a vítima se sinta insegura e inferiorizada. A vitima vai gradativamente se desestabilizando e fragilizando, ’perdendo’ sua auto-estima.
Se há um ato isolado de humilhação não é assédio moral.
Este, pressupõe que assédio é a ,
-- repetição sistemática
– intencionalidade (forçar o outro a abrir mão)
– direcionalidade (uma pessoa do ambiete é escolhida como bode expiatório)
– temporalidade (subsitituido as palavras e assuntos por outros)
– degradação deliberada das condições e relações humanas.
Entretanto, quer seja um ato ou a repetição deste ato, devemos combater firmemente por constituir uma violência psicológica, causando danos à saúde física e mental, não somente daquele que é excluído, mas de todo o coletivo que testemunha esses atos.
A humilhação repetitiva e de longa duração interfere na vida da pessoa de modo direto, comprometendo sua identidade, dignidade e relações afetivas e sociais, ocasionando graves danos à saúde física, emocional e mental*, que podem evoluir para a incapacidade laborativa, desemprego ou mesmo a morte, constituindo um risco invisível, porém concreto, nas relações humanas.
A violência moral constitui um fenômeno internacional segundo levantamento recente da Organização Mundial da Saúde, estas serão as décadas do ’mal estar na globalização”, onde predominará depressões, angustias e outros danos psíquicos, relacionados diante o submundo da selva de pedra na sobrevivência e que estão vinculadas as políticas neoliberais.
Estratégias do agressor...
-- Escolher a vítima e isolar.
– Impedir de se expressar e não explicar o porquê.
– Fragilizar, ridicularizar, inferiorizar, menosprezar em frente aos pares.
– Culpabilizar/responsabilizar publicamente, podendo os comentários de sua incapacidade invadir, inclusive, o espaço familiar.
– Desestabilizar emocional e profissionalmente. A vítima gradativamente vai perdendo simultaneamente sua autoconfiança e o interesse pelo trabalho.
– Destruir a vítima (desencadeamento ou agravamento de doenças pré-existentes). A destruição da vítima engloba vigilância acentuada e constante. A vítima se isola da família e amigos, passando muitas vezes a usar drogas, principalmente o álcool.
– Livrar-se da vítima que são forçados/as a pedir afastamento,
– Impor ao coletivo sua autoridade para aumentar seu falso moralismo..
A explicitação do assédio moral....
Gestos, condutas abusivas e constrangedoras, humilhar repetidamente, inferiorizar, amedrontar, menosprezar ou desprezar, ironizar, difamar, ridicularizar, risinhos, suspiros, piadas jocosas relacionadas ao sexo, ser indiferente à presença do/a outro/a, estigmatizar os/as adoecidos/as, colocá-los/as em situações vexatórias, falar baixinho acerca da pessoa ou pelas costas, olhar e não ver ou ignorar sua presença, rir daquele/a que apresenta dificuldades, não cumprimentar, sugerir que sejam afastados, surgeri que aquilo que faz não tem sentido, não tem valor ou que jamais serão utilizadas ou mesmo irão para o lixo, hipervalirizando outras pessoas e menosprezando com humilhação , inventando tarefas sem avisos, controlando o tempo de idas ao banheiro, maneira de comer, vestir, falar , etc...tornar público algo íntimo do/a da vítima, não explicar a causa da perseguição, Difamar,Caluniar e ridicularizar.
As manifestações do assédio segundo o sexo.....
Com as mulheres: os controles são diversificados e visam intimidar, submeter, proibir a fala, interditar a fisiologia, controlando tempo e freqüência de permanência nos banheiros.
- Você é mesmo difícil… Não consegue aprender as coisas mais simples!
Até uma criança faz isso… e só você não consegue! Você é burra!!!
– É melhor você desistir! É muito difícil e isso é pra quem é inteligente!! Não é para gente como você!
– Não quer aprender… fique como está! Lugar de burro é em casa! Quer ficar folgando… descansando…. de férias pra dormir até mais tarde….
– A vida não tem lugar para doente. Você só atrapalha!...
– Se você não faz o que digo e mando… por que não deixa livre o lugar?
– Teu filho vai colocar comida em sua casa? filhos não devem receber ajuda das mães! Quem quiser ter as coisas lute. Desse jeito não pode sair! Escolha: ou faz como digo ou toma conta do filho!
– Lugar de doente é no hospital… A vida não aceita pessoas fracas..
– Ou você faz como digo ou você vai ficar cada vez mais burra!!!. É pegar ou largar… não preciso de gente indeciso como você!impossível conviver com pessoas burras!
– Pessoas como você… Está cheio aí fora!
– Você é mole… frouxo… desatenciosa...Se você não tem capacidade para aprender… Então porque não esquece? Vá lavar roupa e cuidar do jardim!é só o que sabe fazer.
– Não posso ficar com você! Minha vida precisa de quem dá produção! E você só atrapalha!...
– É melhor você pedir desistir… Você está doente… está ficando doida!está possuida por satanás...
– Por que você chora? Que frescura é essa? Tá com frescura? engula o choro....Se quiser ir chorar tem que ser escondico, não na minha frente...fresca!!!…
– Se não pode pegar peso… dizem piadinhas “Ah… tá muito bom para você! cada um tem o que escolhe..muito bem! problema seu....se vire!!! quer se fazendo de vítima?
– Na minha vida não existe lugar pra quem não quer aprender!quer ser burro, seja, sofra! mas não reclame....problema seu! não tolero ver frescura!!!!
– Como você pode ter um currículo tão extenso e não consegue fazer essa coisa tão simples que te falo? Não entendo como se formou??? Não sabe ler, nem falar!!!
– Você me enganou… Não é nem a metade daquilo que me falou e colocou no papel.
– Você não tem uma memória boa, e pra trabalhar comigo,não serve… Esquece tudo!
– A vida não precisa de pessoas incompetente igual a você!
– Ela faz confusão com tudo… É muito encrenqueira! É histérica! É mal com a vida! Não dormi bem… é falta de ferro!se alimenta errado...tem um demônio dentro dela!
– Vamos ver que está fazendo isso de propósito!
OBS: O agressor sempre poe a culpa na vítima, dar um de moralista, quando demasiadamente faz pressão e agride moralmente, psicológicamente e emocionalmente.
Danos da humilhação à saúde........
A humilhação constitui um risco invisível, porém concreto nas relações de trabalho e a saúde dos trabalhadores e trabalhadoras, revelando uma das formas mais poderosa de violência sutil nas relações organizacionais, sendo mais freqüente com as mulheres e adoecidos. Sua reposição se realiza ’invisivelmente’ nas práticas perversas e arrogantes das relações autoritárias na empresa e sociedade. A humilhação repetitiva e prolongada tornou-se prática costumeira no interior das empresas, onde predomina o menosprezo e indiferença pelo sofrimento, que mesmo adoecidos/as, continuam se submetendo a situação .São atitudes como estas que reforçam o medo individual ao mesmo tempo em que aumenta a submissão coletiva construída e alicerçada no medo. Por medo, passam a produzir acima de suas forças, ocultando suas queixas e evitando, simultaneamente, serem humilhados/as
Os laços afetivos que permitem a resistência, a troca de informações e comunicações, se tornam ’alvo preferencial’ de controle do agressor se ’alguém’ transgride aquilo que ele instituíu. A violência no intramuros se concretiza em intimidações, difamações, ironias e constrangimento do ’transgressor’ diante de todos, como forma de impor controle e manter a ordem.
Em muitas sociedades, ridicularizar ou ironizar crianças constitui uma forma eficaz de controle, pois ser alvo de ironias entre os amigos é devastador e simultaneamente depressivo. Neste sentido, as ironias mostram-se mais eficazes que o próprio castigo, humilhado/a ou constrangido/a passa a vivenciar depressão, angustia, distúrbios do sono, conflitos internos e sentimentos confusos que reafirmam o sentimento de fracasso e inutilidade.
As emoções são constitutivas de nosso ser, independente do sexo. Entretanto a manifestação dos sentimentos e emoções nas situações de humilhação e constrangimentos são diferenciadas segundo o sexo: enquanto as mulheres são mais humilhadas e expressam sua indignação com choro, tristeza, ressentimentos e mágoas, estranhando o ambiente ao qual identificava como seu, sentem-se revoltadas, indignadas, desonradas e traídas. Sentem-se envergonhadas diante da família e dos filhos, sobressaindo o sentimento de inutilidade, fracasso e baixa auto-estima. Isolam-se da família e do meio que vive, pois evitam contar o acontecido aos amigos, passando a vivenciar sentimentos de irritabilidade, vazio, revolta e fracasso.
Passam a conviver com depressão, palpitações, tremores, distúrbios do sono, hipertensão, distúrbios digestivos, dores generalizadas, alteração da libido e pensamentos ou tentativas de suicídios que configuram um cotidiano sofrido. É este sofrimento imposto nas relações doentias de um agressor de assédio moral, pois o que adoece as pessoas é viver uma vida que não desejam, não escolheram e não suportam.
Portanto, assédio moral é crime inanfiansável! Denuncie ou será apróxima vítima!
Paz, Luz e Consciência!Amor Absoluto!
Somos UM!!
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