Prana – Mistério da Construção da Pedra do Universo
A IMPORTÂNCIA DO PRANA-A BASE DE TUDO-por Gerd Lange
Institute for Breath Therapy & Transformational Healing
O que os sábios indianos milhares de anos atrás chamavam “Prana”, os antigos chineses chamavam “chi” ou “ki” e os druidas se referem como “od” ou “id”. É comumente aceito que o Prana é a força vital, mas pequena demais ou etérica para ser percebida por qualquer espécie de dispositivo ou instrumento medidor datador.A ciência moderna descobriu que nosso tão aparentemente mundo sólido, vibra em uma eterna dança de redemoinho de átomos. Esses na verdade consistem de minúsculos pares de partículas, que finalmente tornam-se pura energia (prana) densificada em várias ondas que se agregam e permitem formar matéria.De um modo geral, existem duas coisas que aceitamos quando respiramos. Uma é o ar e a outra é o prana, força vital de pura energia em si, mais vital que o ar para nossa existência. Se você retira o ar, você tem alguns minutos antes que você morra; se você retirar a água, você tem mais tempo; e se você retirar a comida você tem ainda muito mais tempo, mas se você romper o prana do espírito, a morte é instantânea (1). Então, absorver o prana com a respiração é absolutamente crucial para sustentar nossa vida.
O Prana não está somente no ar, ele está em toda parte. Não existe um lugar onde ele não esteja; ele existe até mesmo no vácuo ou no vazio. Nada existe sem o prana, nenhum ser animado ou inanimado. O Prana é o menor e mais refinado, bloco construído em miniatura de vida, energia sutil que cria e sustenta simplesmente tudo (matéria física, pensamentos, sentimentos…etc.). Prana em minha opinião é a mais alta energia criativa dimensional e inseparavelmente conectada ao espírito, Deus ou a energia criadora.Eu sempre fui interessado no Prana e em sua capacidade espiritual. Sendo um Rebirther por muitos anos, eu descobri, quais efeitos espantosos que eu continuamente testemunho em uma “respiração”, simplesmente não pode ser produzida somente pelo conteúdo de oxigênio acumulado na sessão ou através de minha orientação única. Lá sempre parece estar uma inteligência interior em funcionamento que inegavelmente sugere para mim uma conexão com o Divino.
Então, o que realmente acontece durante uma sessão de respiração? Nós seres humanos somos uma confusa camada de quatro sistemas de energia do corpo, consistindo de um corpo espiritual, mental, emocional e físico – feito de Prana em vários estados de densificação (i.e. comprimentos de onda ou harmonias vibracionais). Cada um destes corpos é um campo de energia eletromagnética em forma de um sistema de grade, que ressona, em uma freqüência específica, não diferente de um banco de memória eletrônica de um computador. Cada um destes corpos funcionam em um nível diferente e desempenha interações de vida vitais, e.g. processa informação, retêm memória e desempenha uma variedade de outras funções. Os quatro corpos estão conectados através do sistema de Chakras.Se desalinhado (através de choque, trauma, emoções) a malha destas grades coleta energias sutis densificadas (sentimentos reprimidos, deficiência orgânica, padrões de pensamento… etc.) ao invés de deixar elas circularem. Essas energias não processadas ficam presas no sistema. Se movendo através das camadas, densificam pensamentos em emoções, densificam emoções em sensações físicas e finalmente solidificam em sintomas físicos – enfermidade e doença.Respirando intencionalmente, de uma maneira ciente conectada, aumenta o conteúdo do Prana nas quatro camadas dos sistemas de grade. Acumular Prana nos corpos ajuda a realinhar as grades energisando-as, que aumenta sua freqüência vibracional. Isto por sua vez, atrai todos os quatro sistemas de grade simultaneamente ao ressonar em uma alta freqüência e eles automaticamente tentam alcançar um estado de unidade, um lugar de equilíbrio. Através do realinhamento, as energias densificadas presas se liberam, e se “purificam” através da livre flutuação do Prana, para ser transportado à superfície eletromagnética (consciência). Lá ela é processada durante o re-experimento e liberada como pensamento, emoção ou sensação. Isso deixa o seu sistema mais apurado, realinhado e conectado.
Após a mudança de pólo, nós paramos a respiração desta maneira e começamos a tomar o Prana através de nossa boca e nariz diretamente com o ar. O Prana então ultrapassa a glândula pineal no centro da cabeça. A glândula pineal é um olho – o terceiro olho – não a glândula pituitária como freqüentemente se pensa. Ela é formada como um globo ocular, redondo, côncavo, com uma lente para enfocar luz e receptores de cor. Ela é projetada para receber luz de cima para ir para toda célula no corpo instantaneamente. Normalmente esta glândula deveria ter aproximadamente o tamanho de uma moeda, mas em nós ela tornou-se do tamanho de uma ervilha porque não a usamos por aproximadamente 13000 anos.
O resultado direto de desligar a glândula pineal é a consciência da polaridade boa e ruim, certo e errado. Por causa do modo como respiramos, vemos as coisas em termos de bem e mal, mas de fato, Unidade é tudo que existe; há somente um Deus e um Espírito que move através de tudo.
A combinação dos alimentos
Não é nenhuma
surpresa ver no mercado hoje tantos remédios para o estômago como
comprimidos para azia, indigestão, constipação, etc. A maioria dessas
condições começam com a má combinação de alimentos. Este é um assunto de
muito debate em meio à crescente preocupação coma dieta e as muitas
teorias sobre o tema. Ayurveda, uma ciência holística antiga
de cura, oferece uma abordagem lógica para determinar a dieta correta
com base nos elementos que compõem a constituição de um indivíduo: Vata,
Pitta e Kapha.Esta abordagem é
bastante diferente da visão contemporânea de uma dieta equilibrada, com
base na alimentação a partir de vários grupos de alimentos. Ayurveda
acredita que a compreensão do indivíduo é a chave para encontrar uma
dieta realmente equilibrada. Ela ensina que o fogo gástrico ou agni é a
principal porta por onde entram os nutrientes nos tecidos do corpo.De
acordo com o Ayurveda, cada alimento tem seu próprio gosto (rasa), a
energia de aquecimento ou resfriamento (virya)e um efeito pós-digestivo
(vipaka). Alguns também possuem Prabhava, um efeito
inexplicável. Assim, embora sejaverdade que o agni (fogo digestivo) de
um indivíduo determina em grande parte o quão bem ou mal o alimento é
digerido, as combinações de alimentos são também de grande importância.
Quando dois ou mais alimentos com efeito de gosto, de energia e de
pós-digestivo diferentes são combinados, agni pode ficar sobrecarregado,
inibindo o sistema deenzimas e resultando na produção de toxinas. No
entanto, esses mesmos alimentos, se consumidos separadamente,podem muito
bem estimular agni, ser digerido mais rapidamente e até mesmo ajudar a
queimar ama (toxinas).
Alimentos
incompatíveis podem produzir indigestão, fermentação, putrefação e
formação de gás e, se prolongada, pode levar à toxemia e doenças graves.
Por exemplo, comer bananas com leite pode diminuir agni, alterar a
flora intestinal, causar congestão nasal, resfriado, tosse e alergias.
Embora ambos estes alimentos têm um sabor doce e um resfriamentode
energia, o seu efeito pós-digestivo é muito diferente – bananas são
azedas enquanto o leite é doce. Isto provocaconfusão ao nosso sistema
digestivo e pode resultar em toxinas, alergias e outros desequilíbrios.
Da mesma forma, o leite e os melões não devem ser consumidos em
conjunto. Ambos tem a energia de esfriamento, mas o leite é laxante e
omelão diurético. Leite exige mais tempo para a digestão. Além disso, o
ácido do estômago necessário para digerir o melão faz com que o leite
fique talhado, assim aconselha-se a não tomar leite com alimentos ácidos.Estas
combinações de alimentos incompatíveis não apenas perturbam a digestão,
mas também causam confusão na inteligência de nossas células,o que pode
levara muitas doenças diferentes. Antes que você diga“Isso é muito
complicado“, existem algumas orientaçõe súteis para que você possa
seguir este novo conceito. E lembre-se que Ayurveda é um
forte defensor da escola de pensamento do“ir devagar”. Você pode começar
a introduzir esta nova combinação de alimentos, comendo frutas por si
mesmo, sem misturá-las com leite, legumes e iogurtes, por exemplo. A
fruta combinada com outros alimentos cria um amargo e indigesto“vinho”no
estômago. Depois de ter adotado essa mudançaem seus hábitos
alimentares, tente outras sugestões. Como um princípio geral, evite
comer lotes de alimentoscrus e cozidos juntos ou alimentos frescos com
sobras (alimento do dia anterior).
A ALIMENTAÇÃO CRUCÍFERA
Esses vegetais são também ricos em betacaroteno, vitamina C, Vitamina E, B6, ácido fólico cálcio, ferro, magnésio, potássio e fósforo.Os vegetais crucíferos são alimentos funcionais, ou seja, além de nutrir o organismo previne doenças.O consumo de ½ xícara de chá diariamente de alguma desses vegetais pode prevenir câncer. Não deve cozinhar muito para não perder as substâncias protetoras. O melhor é cozinhar esses vegetais no vapor para preservar todos os nutrientes ou consumir cru quando possível.
Leia mais em: Vegetais crucíferos – Como se alimentar http://comosealimentar.com.br/dica/vegetais-cruciferos/#ixzz45922OL4Z
Consumo de vegetais crucíferos reduz processo inflamatório em mulheres
Pesquisa publicada na revista Journal of Academy of Nutrition and Dietetics demonstrou os benefícios do consumo de vegetais crucíferos devido aos efeitos anti-inflamatórios em mulheres saudáveis.
Trata-se de um estudo de coorte realizado com 1005 mulheres chinesas e idade média de 58 anos. Os pesquisadores avaliaram a ingestão habitual durante os 12 meses anteriores à entrevista utilizando um questionário de frequência alimentar quantitativo (QFA) validado. Foi dada ênfase ao consumo de cinco vegetais crucíferos comumente consumidos nesta população, incluindo couve chinesa, repolho verde, repolho chinês (napa), couve-flor, nabo e rabanete. O consumo dos vegetais crucíferos foi categorizado em 5 níveis: nível 1 (≤ 42,5 g/dia); nível 2 (42,6-68,4 g/dia); nível 3 (68,5-98,8 g/dia); nível 4 (98,9-140,5 g/dia); nível 5 (> 140,6 g/dia).
Os pesquisadores observaram que as
mulheres com os níveis mais altos no consumo de vegetais crucíferos
(níveis 4 e 5) apresentaram menores concentrações sanguíneas de
marcadores inflamatórios, como fator de necrose tumoral-alfa (TNF-alfa),
interleucina-1β (IL-1β) e interleucina-6 (IL-6). Essa associação
inversa entre vegetais crucíferos e citocinas inflamatórias não foi
observada com o consumo de vegetais não crucíferos, indicando o papel
importante dos vegetais crucíferos na modulação da inflamação. “O
aumento no consumo de vegetais crucíferos, incluindo repolho, brócolis,
couve, couve de bruxelas e couve-flor tem sido recomendado como um
componente-chave de uma alimentação saudável para reduzir o risco de
doenças crônicas, como câncer e doenças cardiovasculares. Semelhante a
muitos alimentos de origem vegetal, os vegetais crucíferos são ricos em
vitaminas antioxidantes e fitoquímicos, principalmente os
isotiocianatos”, comentam os autores.“Este estudo sugere que a maior
ingestão de vegetais crucíferos está significativamente associada com
baixos níveis sanguíneos de marcadores inflamatórios em mulheres.
Futuras investigações devem ser realizadas para esclarecer quais os
componentes específicos dos vegetais crucíferos são responsáveis pela
redução da inflamação sistêmica e seus efeitos na saúde”, concluem.Trata-se de um estudo de coorte realizado com 1005 mulheres chinesas e idade média de 58 anos. Os pesquisadores avaliaram a ingestão habitual durante os 12 meses anteriores à entrevista utilizando um questionário de frequência alimentar quantitativo (QFA) validado. Foi dada ênfase ao consumo de cinco vegetais crucíferos comumente consumidos nesta população, incluindo couve chinesa, repolho verde, repolho chinês (napa), couve-flor, nabo e rabanete. O consumo dos vegetais crucíferos foi categorizado em 5 níveis: nível 1 (≤ 42,5 g/dia); nível 2 (42,6-68,4 g/dia); nível 3 (68,5-98,8 g/dia); nível 4 (98,9-140,5 g/dia); nível 5 (> 140,6 g/dia).
Referência(s)
Jiang Y, Wu SH, Shu XO,
Xiang YB, Ji BT, Milne GL, et al. Cruciferous Vegetable Intake Is
Inversely Correlated with Circulating Levels of Proinflammatory Markers
in Women. J Acad Nutr Diet. 2014;Divulgação: A Luz é Invencível
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